sábado, 9 de fevereiro de 2008

FORÇA MALTA JOVEM!


Foi o título que me ocorreu ao ler alguns textos do blog do filho de um amigo. Isto de andarmos neste mundo da blogosfera faz com que a comunicação e a partilha seja expontânea e fácil. Fui ao site deste (s) jovem(s) e fiquei encantado com a escrita. Eu pelo menos gostei e por isso aqui fica o meu incentivo para eles e fazer-vos um convite para uma espreitadela. Deixo ficar aqui uma pitada de um texto:

A primeira coisa que eu faço mal me sento no metro é abrir um dos jornais que tenho em minha posse. E a primeira página que abro é a da astrologia, que é uma arte que me fascina. Uma das vantagens de haver tantos jornais é que as previsões astrológicas são variadas. Isso intriga-me, já que as estrelas são as mesmas, as cartas são as mesmas, o alinhamento dos planetas é o mesmo e, ainda assim, num jornal tudo isto junto diz-me que vou ter dores de barriga e o outro diz-me para tomar particular atenção ao coração. Só se as cartas forem como a poesia, todos lêm e cada um interpreta à sua maneira. E eu, usualmente, escolho o astrólogo que mais me convém nesse dia, que é normalmente aquele que diz "Amor - Precisa de mais afecto da pessoa que ama" («Vês paixão?...Preciso do teu afecto...»), "Saúde - Vai-se sentir preguiçoso e sonolento" («Ó stôra, são os astros que me põe assim, eu por mim até fazia o exercício») e "Dinheiro - Algumas dificuldades" («Posso pagar amanhã o café?»).

E esta de se as cartas forem como a poesia, todos lêm e cada um interpreta à sua maneira!” Força. Escrevam e deixem correr a prosa e a poesia. Eu serei vosso leitor.

Só mais um bocadinho de um outro texto:


''Trazer as pessoas no bolso'' é uma óptima metáfora para explicar a forma como carregamos connosco as vivências de uma vida e as pessoas de uma vivência..Isto porque, ainda que usemos roupa sem bolsos, casacos sem bolsos, calças sem bolsos, há sempre um bolsinho, um local, um poiso, onde descansamos as memórias e deixamos que a nossa vida vá correndo, a olhar para o trás e para a frente, olhos postos no passado e no futuro, no conseguido e no por conquistar. Porque é tudo nosso, se uma série de factores se alhinharem e o 'tudo' acontecer.Porque nada é nosso se nada acontecer.

Digam lá que eu não tenho razão!

1 comentário:

Anónimo disse...

Tem toda a razao!
Nao fossem eles meus colegas!

Espalhem a nova palavra que nasce conosco...

Rita M.