quinta-feira, 1 de agosto de 2013

CREDO de MAHATMA GANDHI





Creio nos que trabalham comigo,
creio nos meus amigos e creio na minha família.
Creio que Deus me emprestará
tudo que necessito para triunfar,
contanto que eu me esforce
para alcançar com meios lícitos e honestos.

Creio nas orações
e nunca fecharei os meus olhos para dormir,
sem pedir antes a devida orientação
a fim de ser paciente com os outros
e tolerante com os que não acreditam no que eu acredito.

Creio que o triunfo é resultado de esforço inteligente,
que não depende da sorte,
da magia,
de amigos,
companheiros duvidosos ou de meu chefe.

Creio que tirarei da vida exactamente o que nela colocar.
Serei cauteloso quando tratar os outros,
como quero que eles sejam comigo.

Não caluniarei aqueles que não gosto.
Não diminuirei o meu trabalho por ver que os outros o fazem.
Prestarei o melhor serviço de que sou capaz,
porque jurei a mim mesmo triunfar na vida,
e sei que o triunfo é sempre resultado do esforço consciente e eficaz.

Finalmente,
perdoarei os que me ofendem,
porque compreendo que às vezes ofendo os outros
e necessito de perdão.

A FÁBULA DA RAPOSA

Havia um lenhador que se levantava todos os dias às 6 da manhã e trabalhava o dia inteiro. Apenas vivia com lindo filho, de poucos meses, e uma raposa que tratava com todo o carinho e em quem tinha toda a confiança.
Todos os dias ia o lenhador para o seu labor e confiava a guarda do seu filho à raposa.
Os vizinhos alertavam o lenhador para o perigo que era deixar o filho com a raposa. Diziam que, quando a fome apertasse, a raposa poderia comer o seu filho. Acreditava que a raposa jamais o defraudaria.
Um dia, o lenhador, regressando a casa cansado do trabalho duro do dia, encontrou à sua espera, à porta de casa, a raposa sorrindo, como sempre, mas com a boca ensanguentada. O lenhador, com o coração apertado, desferiu um golpe com o machado e matou a raposa. Depois, dirigiu-se a correr, desesperado,  ao quarto do filho. Encontrou o filho a dormir tranquilamente e, ao lado do berço, um cobra morta. Os seus olhos encheram-se de lágrimas. Deu um beijo ao filho e sentou-se a olhá-lo e rezou a Deus, agradecendo-Lhe pela amiga raposa. No dia seguinte, pegou no machado e na raposa e enterrou-os, juntos, no quintal de sua casa.