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domingo, 13 de dezembro de 2009

NA ROTA DOS BLOGUES AMIGOS!

PELA NOSSA CASA, TUDO!
GESTOS QUE PODEM FAZER A DIFERENÇA.

A Cascais Natura propõe, para este Natal, a oferta de uma árvore, ou melhor, a dedicação simbólica de uma árvore a um amigo, a um filho, ao marido, à namorada, à tia, ao primo, etc... Uma interessante proposta para este Natal partilhada pela Margarida de "A Sombra do Vento" (onde podem encontrar mais informação).

E, como diz a Margarida, "um bonito gesto, que irá tornar o nosso planeta melhor." Eu vou aderir e convido-vos a fazer o mesmo.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

PELA NOSSA "CASA", TUDO! (III)

AMAZÓNIA,
UM TESOURO DA HUMANIDADE.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

PELA NOSSA "CASA", TUDO! (II)

Uma "dica" da REGAÇO CAT que vem bem a propósito do meu "poste" anterior: “A Hard Rain’s A Gonna Fall”, do mítico Bob Dylan, foi adoptada pela ONU como hino não oficial da cimeira. Aqui fica:


"Se, em 1962, o contexto em Dylan lança esta canção, era a ameaça nuclear no auge da Guerra Fria. Hoje, a ameaça é ambiental e a canção consegue adaptar-se e soar como um alerta: “I've stepped in the middle of seven sad forests; I've been out in front of a dozen dead oceans; I heard the roar of a wave that could drown the whole world” (“Eu andei no meio de sete florestas mortas; Eu estive em frente a uma dúzia de oceanos mortos; Eu ouvi o rugido de uma onda que poderia afogar o mundo inteiro”)." Vide Ionline

Adenda via REGATO CAT: A letra da canção encontra-se aqui.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

PELA NOSSA "CASA", TUDO!

Fazemos votos que a Conferência das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, que começa hoje e se prolonga até 18 de Dezembro na capital dinamarquesa, e que tem como principal objectivo da celebração de um acordo internacional global que permita reduzir as emissões nos países desenvolvidos, limitar o aumento das emissões nos países em desenvolvimento e financiar as acções destinadas a mitigar os efeitos das alterações climáticas e os esforços de adaptação desenvolvidos pelos países pobres, consiga atingir os seus objectivos.


Fica aqui o "trailer" de "HOME" retirado do "YOU" (onde podem ser vistos muitas partes do mesmo):

domingo, 15 de junho de 2008

O MEU APLAUSO!


VENHAM MAIS CINCO!



Em Sintra existe um centro de educação ambiental que organiza actividades com adultos e crianças, na qual os burros são as "estrelas". Vale a pena ver aqui.

ADENDA 1: 18H50: Para a Fátima André: A Naturanima (Neste espaço há um conjunto de actividades num banner logo no início da página. Devem entrar no "Programa com burros".)realiza programas de interacção e passeios com burros na Reserva de Burros, na Peninha, em Sintra. Neste local privilegiado, vivem 19 animais de raça asinina, que encantam miúdos e graúdos por serem extremamente cativantes, sociáveis e dóceis, e por isso mesmo um excelente vector de comunicar Educação Ambiental.

ADENDA 2: 19H20. Para a Jénny: Cordeira alimentada por cadela. Um raro caso de adopção entre animais de diferentes espécies. Aconteceu na aldeia de Babe, em Bragança, onde uma cordeira rejeitada pela mãe ovelha está a ser alimentada por uma cadela. A ver aqui.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

segunda-feira, 2 de junho de 2008

DIA MUNDIAL DO AMBIENTE (I)

Comemoramos, no próximo dia 5 de Junho, o Dia Mundial do Ambiente. Em antecipação fica este interessante vídeo, via Francisco (ocix):


terça-feira, 22 de abril de 2008

DIA DA TERRA



“A reverência ao Homem
não pode separar-se da reverência
ao que está abaixo dele (a Natureza)
e ao que está acima dele (Deus)”

Goethe



A "ARTE DO PASTOR"

O mundo não é só laboratório
mas também é jardim;
é lugar de recreio e gratuidade.

Desde sempre o Homo Sapiens procurou modificar o ambiente a seu favor. Porém, até ao século XIX, a acção do homem na natureza foi relativamente limitada e deixou intacto grande parte do planeta. Em contrapartida, após a industrialização, o homem tornou-se um perigo sério para a natureza e, por conseguinte, para si mesmo.

Actualmente, a humanidade – face ao crescimento acelerado que se tem verificado nos últimos anos – enche o ambiente, no qual vive com as outras criaturas, com os resíduos daquilo que produz e consome, inquinando os elementos que promovem a vida do nosso planeta, sobretudo a água e o ar. Além dessa crise ecológica, deparamo-nos, também, com uma crise energética e de matérias primas.

E eu, como cristão, que reflexão posso fazer neste contexto? Quantas vezes não pronuncio a fórmula confessional “Creio em Deus-Pai, Criador do Céu e da Terra...”? O que queremos dizer quando confessamos que o Universo é Criação de Deus? Qual o nosso contributo e a nossa responsabilidade?


Antes de mais, o Universo é um dom de Deus para o Homem, que ama e dá valor à sua Obra: “Deus vendo toda a sua obra considerou-a muito boa” (Gen. 1,30). Mas é, também, missão para o Homem: “...Crescei e multiplicai-vos, enchei e dominai a Terra.”(Gen. 1,28); “...O Senhor colocou o Homem na Jardim do Éden, para o cultivar e para o guardar...”(Gen. 2,15).


Nestas citações, realçamos algumas palavras que consideramos fundamentais: Por um lado, enchei e dominai – o homem que deve dominar e sujeitar a natureza. Não colocamos em causa a subordinação de toda a Criação ao Homem. Por outro lado, cultivar (preparar a terra para que ela produza; educar; conservar; dedicar-se, isto na conjugação reflexa) e guardar (proteger; pastorear), ou seja, o homem é chamado à “arte do Pastor” de que falou Sócrates.

Eis, pois, a nossa responsabilidade sobre o Universo. E é nesta linha que tem de ser entendido o progresso humano.

A Criação não é algo de estático, feito de uma vez para sempre, mas que tem de ser visto na sua dinâmica histórico-social em que o Homem é chamado a exercer o seu papel criador a fim de aperfeiçoar, desenvolver e construir uma sociedade digna de o acolher. Assim, o verdadeiro progresso humano, visto à luz do mistério da Criação, será aquele que permita ao homem o seu desenvolvimento e a plenitude da sua vocação integral. Tal como a Criação, o progresso do mundo está destinado para a felicidade do homem e não para a sua degradação.

O Homem é o Pastor do Universo na medida na em que tem de guardar e proteger a herança que recebeu e que por sua vez tem de deixar a outras gerações; é a responsabilidade de não deixar atrás de si um deserto mas um jardim, porque este mundo não é meu nem alguém se pode afirmar como o dono do mundo porque ele é de todos. Por isso, é necessário agir seriamente, em primeiro lugar em relação à geração presente, nomeadamente aquela parte da humanidade com menos recursos e que sofre, em grandes proporções as consequências do problema ecológico e, em segundo lugar, às gerações futuras, investindo na educação, como o mais essencial dos recursos.

É a vida de cada um de nós que está em jogo. É a nossa felicidade que, infelizmente, hoje se joga na roleta do económico que é preciso transferir para a roleta do humano. Enfim, somos chamados à “arte do pastor”: a dominar mas a cultivar e a guardar.
O mundo não é só laboratório mas também é jardim; é lugar de recreio e gratuidade.