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domingo, 20 de abril de 2008

TESTEMUNHOS DE VIDA




A MÃE DOS MENINOS DO HOLOCAUSTO

"Não se plantam sementes de comida.
Plantam-se sementes de bondade.
Tratem de fazer um círculo de bondade:
Este os rodeará
e fará crescer mais e mais."
Irena Sendler



Nascida a 15 de Fevereiro de 1910, nA Polónia, Irena Sendler comprometeu-se desde muito cedo com a defesa dos direitos dos judeus, cuja população chegava a três milhões na Polónia antes da guerra. Varsóvia era então uma das principais metrópoles judaicas do mundo.
Heroína, desconhecida fora da Polónia e apenas reconhecida no seu país por poucos historiadores devido ao obscurantismo comunista que havia e que apagou os seus feitos dos livros de história oficiais, Irena, nunca contou a ninguém sobre a sua vida durante aqueles anos.
Em 1999, a sua história começou a ser conhecida graças a um grupo de alunos do Kansas, através de um trabalho de conclusão de Curso e que versava sobre os Heróis do Holocausto. Na pesquisa, encontraram poucas referências sobre Irena. Mas um dado surpreendente sensibilizou os alunos: 2.500 vidas, crianças, foram salvas por ela. Como era possível não existir informação sobre uma pessoa assim? Mas a maior surpresa viria depois. Ao investigarem o local do túmulo de Irena descobriram que nunca existiu porque ela estava viva.


Hoje, aos 97 anos, reside num asilo em Varsóvia, num quarto cercado de flores e cartões de agradecimento de sobreviventes e filhos destes em sua honra. Vive numa cadeira de rodas pelas lesões e torturas impostas pela Gestapo. Não se considera uma heroína e jamais reivindicou créditos pelas suas ações: “Poderia ter feito mais” e completa: “Este lamento me acompanhará até o dia da minha morte!”


Convido a ver, via Moralitos, um slideshare sobre a figura interessante desta MULHER.


Mais notícias aqui.

quarta-feira, 5 de março de 2008

TESTEMUNHOS DE VIDA

“É fundamental ser positivo. Olhar para o que é bom na vida, pois há coisas mais simples do que o cancro e que matam.”

O diagnóstico médico chocou o piloto Luís Pedro Magalhães ao ponto de pensar em “jogar tudo para o ar”. Quando soube que tinha cancro não reagiu bem e demorou algum tempo a aceitar a doença. “A vida é aquilo que é. É preciso aceitá-la e lutar por ela”, receita agora o piloto.
Um testemunho via Correio da Manhã aqui.