sábado, 21 de novembro de 2009

POR UM MUNDO MELHOR... SEMPRE!

Foi em 2005 que Bono (uma voz credivel por todo o seu projecto de vida de luta intensa pelos direitos humanos, pela paz e na luta contra a pobreza) se associou à causa descrita no vídeo que relembro mais abaixo neste poste, mas tem que ser sempre, porque é urgente...

E nunca é demais lutar para que este nosso mundo seja a "casa" de todos e não de apenas alguns. É dicil, mas não é impossivel...


Passo a passo,
de mão em mão,
de sonho em sonho,
de luta em luta...


E como cantava um amigo (ainda que com algumas alterações minhas):

Se não me deixarem falar, eu cantarei...
Se não me deixarem cantar, eu gritarei...
Se não me deixarem gritar, eu gesticularei...
Pois não há nada neste mundo que me impedirá
De proclamar
As verdades em que que acredito.

LANÇAMENTO DE "FOLHAS DISPERSAS"

ENCONTROS E REENCONTROS!

Ontem à noite, a Livraria Bertrand, no Dolce Vita, foi espaço pequeno para o lançamento do livro de poesias "Folhas Dispersas" de António Meireles. Um verdadeiro momento de encontro e reencontro de muitos amigos à volta do homem simples, acolhedor, serviçal, amante da música e da poesia que ele é. E a apresentação do livro esteve a cargo de um elenco de luxo: Dra. Manuela Correia, Dr. Paulo Rangel e a Professora Helena Goulart. Oportunamente falarei do autor e colocarei aqui neste espaço algumas das suas poesias.





quinta-feira, 19 de novembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

MOMENTO DE REFLEXÃO!


"SORRIAM TODOS OS DIAS PELA MANHÃ
E FAÇAM DESSE SORRISO
UMA MÃO AMIGA!!!"

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

OUTROS TEMPOS!


Já foi na semana passada que, em amena cavaqueira, a mãe de uma aluna me confidenciou que, quando andava na escola primária, a professora lhe dera umas palmadinhas e que não foram do seu agrado. Quando regressou a casa, resolveu fazer queixa à mãe. Depois de ouvir atentamente a filha, disse que nem lhe interessava se a razão estava do lado da professora ou do lado da filha, e deu-lhe mais um par de palmadinhas no rabiosque, acrescentando: - Cá em casa não se faz queixa da professora.


Escusado dizer que ficou furiosa. Uma boa mãe não deveria defender a filha!?...


Não satisfeita com a situação, deu um salto à casa da avó e toca a contar o sucedido, acreditando que ela lhe daria todas as razões e mais algumas. Saiu-lhe o tiro pela culatra: um puxão de orelhas acompanhadas pelas palavras da avó: - Para que não faças queixas da tua mãe.


E lá se ficou por casa da avó, lamentando-se de tantas injustiças, até que uma mulher que fazia por lá alguns trabalhitos, ao vê-la tão tristinha, procurou saber o que se passava. E lá lhe contou o rol das injustiças mas longe de imaginar o desfecho da conversa. Novo puxão de orelhas: – “Para que não faças queixa da tua avó.”

E hoje encontrei a filha e contei-lhe a história que a mãe me tinha contado. – E olhe que é verdade, professor! Respondeu-me ela. E porque havia eu de duvidar? Não haverá muitos que poderão dizer o mesmo ou parecido? Mas noutros tempos, claro!

domingo, 15 de novembro de 2009

E PORQUE HOJE É DOMINGO!

Hoje encontrei uma canção do Padre Aimé Duval, Seigneur, Mon Ami, que escutei num LP, há mais de 25 anos, quando estudava no Colégio Universitário Pio XII, em Lisboa. A canção é um belíssimo poema que vos deixo:

SENHOR MEU AMIGO

Senhor meu amigo
tu me tomaste pela mão.
Irei contigo sem medo algum
até ao fim do caminho

Contigo avanço
no meio do vento e do frio.
Avanço, nada me importa,
levo-te no meu coração
comigo.

Tudo é dança,
tudo é gozo.
Mas eu prossigo
procurando o teu rosto
no meio da gritaria.

Caminharei ligeiro
entoando a minha canção.
Sei que tu me esperas
à beira
da tua bela mansão.

Tu estás lá,
sim, estou certo.
Vejo o teu rosto e a mesa
onde estás
colocando dois talheres.

Podem procurar e ouvir a canção aqui.