sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O HIP-HOP E A POBREZA!

HIP-HOP, POBREZA - STOP


Foi ontem, na Fundação Filos, apresentado o projecto Hip-Hop, pobreza STOP. Na voz do Padre José Martins Maia, foi dado o pontapé de arranque deste projecto que consiste num concurso que pretende dar vez e voz ao jovens que querem "verbalizar preocupações sociais e dizer o que pensam do país onde vivem" na linguagem musical rap ou através de graffitis. Este projecto é apoiado pelo Correio da Manhã, RTP e Antena 3.


Bruno, P.e Maia, Isabel Rodrigues (C. M.), José Fragoso (RTP) e Rui Miguel (Antena 3).

Andreia, foi desafiada a gravar para o "Só Visto" e aqui está ela em grande estilo. Aqui fica um pedacinho filmado por nós:

Também o grupo de Hip-Hop do C.I.C. actuou na apresentação deste concurso e também repetiu a dose para a R.T.P. para uma reportagem a passar no "Só Visto". Um pedacinho da sua actuação:





O Rui Miguel, sempre simpático e acolhedor

Com o padre Cavadas, director pedagógico do C.I.C.

Os "graffitis" do Bruno e do Nelson




quinta-feira, 31 de julho de 2008

O CANTINHO DO PADRE MÁRIO!

Jesus pobre, manso e crucificado


O Jesus homem do qual se enamora Teresa qualifica-se prioritariamente como o pobre, o crucificado, o que tomou sobre si toda a debilidade da existência humana, o Seu deserto, a Sua fome/sede de esperança.

S. Teresa é atraída pela crua realidade da incarnação. Em primeiro lugar é impressionada por representações da paixão de Jesus, depois é o crucificado do Evangelho a prendê-la, na concretização brutal do Seu sofrimento, quer na Sua oração no horto, quer nos vários momentos da paixão.

Jesus crucificado é, para ela, o sinal mais radical de pobreza, aquele que não teve nem casa nem lugar para poder reclinar a cabeça; depois o pobre que sempre viveu entre as tribulações duma vida cheia de angústias, injúrias e desprezos, assinada com uma paixão dolorosa, até estar, «en la cruz tan pobre y desnudo». Por último, o crucificado que experimentou o abandono da parte de Deus, que foi triturado pela dor. Teresa é subjugada pela figura de Jesus destruído pelo medo aterrador da impotência do Getsémani.

A divina não razoabilidade do sofrimento de Cristo, o seu paradoxo salvífico, ou seja, a via da cruz, seguida por Jesus, não como um acto heróico, mas no sofrimento e na impotência, torna-se a via real para cada cristão: «que por este camino fue Cristo han de ir los que le siguen, si no se quieren perder». «Si lo es, Dio mío, muramos con Vos, como dijo santo Tomás, que no es otra cosa sino morir muchas vezes vivir sin Vos, y con estos temores de que puede ser posible perderos para siempre».

Um gesto aparentemente não muito difícil: «Ya sabe que si ha de gozar del Crucificado ha de pasar cruz; y esto no es mester que lo pidan, que a los que Su Majestad ama llévalos como a su Hijo».

Mas o acolhê-la ou não, depende da liberdade, é fruto de uma escolha. Depende do homem que entrar na lógica da pobreza de espírito, encontrar a sua dignidade de homem e a sua glória no estar ao pé da cruz com S. João.

É a única via da redenção, que passa pela desolação. A via do servo fiel, que a todo o custo, sendo firme, segue o Senhor onde quer que vá.

Teresa lê, na cruz, toda a manifestação do mistério de Cristo, a realização do Seu projecto salvífico. É deslumbrada pela tensão com que Jesus, no pleno cumprimento da vontade do Pai, deseja a hora da kenosi, que é a hora da salvação e da glorificação.

A kenose de Jesus, a sua cruz, torna-se glória: pela absoluta gratuidade, pela potência de libertação. Torna-se conforto no sofrimento, modo de comunhão gozosa com Jesus, fonte de exultação.

Por conhecer o sofrimento, o Crucificado sabe recriar toda a vida humana. Transporta em si uma benevolência, uma graça que marca toda a sua existência. É o «manso e humilde de coração» capaz de confortar os que perderam a fé, consolar os que sofrem. É aquele que tem compaixão pelos homens, dos pecadores, dos débeis, como na ressurreição de Lázaro, que considera feito a si o que se fizer ao mais pequeno. É a mansidão de Jesus, o «mansíssimo cordeiro».

quarta-feira, 30 de julho de 2008

MENSAGENS DO MEU BAÚ!

Os suspiros,
os sorrisos,
os gestos e os cantos pela paz
têm mesmo de ser quotidianos e em uníssono.
A ver se alguém nos ouve!



Eurythmics - I Saved The World Today

terça-feira, 29 de julho de 2008

DO ELOGIO DA AMIZADE!


“Muito obrigado a Ti, Deus Oleiro,
porque modelaste a amizade
e a cozeste com a palma das tuas mãos.


Muito obrigado porque puseste ao meu lado

A presença afável do amigo
.....
Com os meus amigos vens Tu
Transformado em vagabundo, em sonhador,
Em homem ferido
....
Muito obrigado, Deus do beijo e da carta;
Do abraço e da presença;
Do segredo e da confiança”


Autor desconhecido,
citado por Atilano Alaiz

domingo, 27 de julho de 2008

PARTILHAS!

É tradição, na nossa Freguesia, os Festivais de Folclore organizados pelos Ranchos Foclóricos que aqui temos e são três. Ontem foi a vez do Rancho "AS TRIGUERIAS DO PISÃO". Partilho convosco alguns vídeos do Festival e fotografias.




Pastores com traje de chuva


A "azeiteira" e a "moleira"

A "merendeira"



Traje do grupo de Toledo


"As Triguerinhas do Pisão"


Rancho Folclórico da Casa do Povo de Alpiarça...


Novamente Alpiarça...



Ainda Alpiarça...

Rancho Folclórico de Santo António do Alva


Grupo Folclórico de Ferreirim - Lamego

Foclórico Santa Maria de Maureles -Marco de canavezes


Grupo de Coros y Danzas de Amanecer-Villaluenga de la Sagra - Toledo

NA ROTA DO ANO PAULINO!

E continuamos, como prometido aqui, com a indicação da divisão dos textos propostos para o Ano Paulino. Para esta semana os textos do "roteiro" da lectio divina são: 27/07:Rom 5, 18-21;28/07: Rom 6,1-5; 29/07: Rom 6, 6-11; 30/07: Rom 6, 12-14; 31/07: Rom 6, 15-18; 1/08: Rom 6, 19-23;2/08: Rom 7, 1-6.