sábado, 22 de outubro de 2011

MOMENTOS!

Hoje, o “roteiro” da caminhada foi quase o mesmo. Acrescido de uns quilómetros: até à Aguda.


A manhã não foi uma daquelas de verão como a da semana passada. Mas esteve agradável. Bastante agradável, até, quando o sol libertava os seus braços entre as nuvens e nos acariciava com o seu calor, ou quando as nuvens permitiam total liberdade ao sol e nos abraçava mais intensamente. Apenas a ligeira neblina que se fazia sentir tornava esse abraço menos caloroso.

A sinfonia amena do mar, do vai e vem das suas ondas, fez-se sentir durante todo o percurso.
E o cenário colorido teve quase os mesmos tons do sábado passado. Só lá faltaram aqueles corpos estendidos ao sol ao longo da praia, retocando o bronze que ainda restava do verão, e aqueles aventureiros que se banhavam no mar.

Hoje, na areia e à beira do mar, só mesmo alguns passeantes, poucos, e os pescadores que se estendiam ao longo do percurso. Contei onze. Todos sozinhos, exceção feita a um grupo de três. E só eles saberão explicar esta “aternuração” pela pesca e pelo mar, que os faz ficar horas a fio, ali, de pé, pacientemente à espera que algum peixe se encante com o isco. Uma coisa é certa: não sofrem de stress. Lá isso não!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

"RETALHOS DE VIDA!"


Hoje encontrei uma aluna a chorar: tinha feito o teste de Língua Portiguesa a lápis, depois passou a tinta e isso fez com que não terminasse a composição. Levei-a à professora e tudo se resolveu. Este acontecimento trouxe-me à memória um pensamento de André Rossato:
"Não faças da tua vida um rascunho,
pois pode não haver tempo de passar a limpo."

domingo, 16 de outubro de 2011

NOTAS SOLTAS com RICHARD BACH!


Este "poste" é para o Diogo e a Vânia. Eles sabem porquê.

É também para mim e para Émy, minha esposa, que me atura e "aternura" há vinte anos.
Que seja uma forma de renovarmos a crença no amor que entre nós existe.
Este "poste" é composto por excertos que eu e a Émy retiramos dos livros “Ponte para a eternidade” e “Um”, de Richard Bach. Estes excertos foram incluídos na parte final do folheto com as canções que cantamos no nosso casamento. Aqui ficam:

“Eu existo
Tu existes
E o amor é tudo o que conta”
“Acho que duas pessoas podem mudar juntas,
Crescer juntas
E enriquecerem-se juntas…
A soma de “UM” e “UM”,
Se forem os “UNS” certos,
Pode ser infinito.”
“Uma ALMA GÉMEA é alguém em cujas fechaduras as nossas chaves servem e que possui chaves para as nossas fechaduras. Quando nos sentimos suficientemente seguros para abrir as nossas fechaduras, os nossos EUS mais verdadeiros saem e podemos ser completa e honestamente quem somos; podemos ser amados pelo que somos e não pelo que fingimos ser. Cada um revela a melhor parte do outro. Haja o que houver de mau à nossa volta, com essa pessoa estamos no nosso paraíso. A nossa ALMA GÉMEA é alguém que partilha os nossos mais profundos anseios, o nosso sentido de direção. Se formos dois balões e a nossa direção for para cima, tudo indica que encontramos a pessoa certa.
“Mas se concordamos ou não, não interessa; como não interessa saber quem tem razão. O que interessa é o que se passa entre nós… Mudamos continuamente, crescemos, amamo-nos cada vez mais? Isso é que interessa.”
“Claro que existe destino, mas o destino não vos empurra para onde não quereis ir. Sois vós que escolheis. Cabe-vos escolher o vosso destino… Orientem-se pelo amor.”
“Não há erros. Os acontecimentos que atraímos para nós, por muito desagradáveis que sejam, são necessários para aprendermos o que precisamos de aprender, demos os passos que dermos, são necessários para atingirmos os lugares onde queremos chegar.”

P.S.: A foto que acompanha esta nota era a capa do folheto, muito artesanal. Hoje as coisas são mais elaboradas.