
Um beijinho fofo à mamã...
Apanhado em flagrante... A ajudar o avô a pintar o tecto.
Perguntas e respostas
já estão disponíveis
A Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular já disponibilizou um conjunto de perguntas apresentadas no Encontro Internacional sobre Educação Especial, realizado em Lisboa no passado dia 07 de Junho, e respectivas respostas, ver aqui (clicar).
Os participantes reflectiram em particular sobre o contributo da Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – Crianças e Jovens (CIF-CJ) na organização de serviços para crianças e jovens e perspectivaram a CIF-CJ como referencial no planeamento e na articulação entre serviços da educação, saúde, segurança social e formação profissional.
Informações complementares/relevantes:
1 – Dossiers sobre educação especial aqui e aqui. Entre o muito material disponibilizado por este último estão várias descrições de boas práticas, cada uma motivando uma publicação, relativas a: inclusão de crianças com perturbação do espectro do autismo na escola do 1.º ciclo do ensino básico; transição da escola para a vida adulta; unidade de apoio à educação de crianças e jovens surdos de Évora; intervenção precoce na infância; e unidade de apoio a alunos com multideficiência.
3 – O Ministério da Educação definiu os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário visando a criação de condições que permitam dar respostas adequadas aos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, aqui. (inclui Decreto-Lei 3/2008 e informação estatística).
Hoje pensa-se, pelo contrário que a vida é linda, pode ser útil. Por a gastarmos toda a trabalhar, a produzir, a girar dum lado para o outro, espumando que nem cavalos de corrida. Imersos na voragem da cidade, rodeados de semáforos e de buzinas, de ar poluído e de pessoas de executivo, de agendas repletas de reuniões e de entrevistas, mais do que viver, somos vividos. Vividos pelo automóvel, pelo emprego, pelo computador, pelo nervosismo e a violência. Vividos pelo nosso consumismo, os nossos números, as nossas obras, o nosso poder.
Para trás, esquecidos foram valores como a família, a convivência gratuita, o cultivo da amizade, a abertura e sensibilidade social. E, obviamente, a transcendência, as grandes perguntas sobre Deus e o próximo. Se calhar, já nem nos apetece buscar espaços ainda virgens na natureza nem nos deixamos surpreender pela magia do pôr do sol nem pela inocência das crianças.
O homem de negócios segundo "O Principezinho" nunca olhou para uma estrela, nunca amou ninguém. Não fez mais do que somas e subtracções". Já o homem do farol era o único que não lhe parecia ridículo, porque se ocupava de algo mais que de si mesmo. Era capaz de levantar a cabeça.
A nossa vida, para ser útil e credível, tem de ser linda.
Um viajante caminhava pelas margens de um grande lago de águas cristalinas e imaginava uma forma de chegar até o outro lado, onde era seu destino.Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem de cabelos brancos quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo. Era um barqueiro.
No comment... e elas sabem porquê!?....