Via Fernando, partilho este exemplo magnífico de
trabalho em prol de jovens em risco.
O meu aplauso:
A iniciativa do projecto foi do maestro Cussy de Almeida, que depois de ter sido assaltado no bairro do Coque, no Recife, decidiu mudar a vida de um grupo de crianças e adolescentes. “Através da música tiramos esses garotos da ociosidade e do mundo do crime. Hoje, todos são pessoas de bem e com um futuro traçado. Isso é muito gratificante”, contou. Um exemplo claro dessa transformação é o menino Daniel Bernardino, de sete anos, que teve sua vida mudada depois que aprendeu a tocar violino. Ver notícias aqui e aqui.
5 comentários:
Ora aqui está mais um excelente exemplo de um projecto com objectivos de ensinar crianças a voar como águias...
Alemanha - Turquia acabou bem.
Noto, no entanto, que ainda nao lhes perdoei a derrota de Portugal, pois quase fiquei contente quando a Turquia meteu o segundo golo. O que nao posso é dize-lo cá em casa. De qualquer maneira agradeco a atencao, Raúl!
O Sartre deixou dizer a uma personagem, numa das suas pecas de teatro, que o INFERNO SAO OS OUTROS.
Apesar de ter estudado Hegel, Kant & Co. O meu filósofo preferido é o Sartre, e penso que li tudo dele e da Simone de Beauvoir.
Saudacoes para a família Martins de uma Alemanha em delírio.
Realmente, são iniciativas destas
que são necessárias, para mudar a vida a estes meninos.
Pelo menos mostrar-lhes o caminho,
por outras vias, bem mais intressantes.
E a música é sem dúvida um bom veículo,para unir as pessoas.
Abraço
Há tantas maneiras simples de "acolher" crianças em risco sem grandes custos! Só com iniciativas e amor e uma certa orientação até o trabalho estar consolidado.
Não tenho tido disponibilidade, porque há que fazer opções, mas estou em "negociações" aí com um "voluntário à força" para criarmos uma espécie de cooperativa para miúdos lavadores de carros. Um dos problemas é que impomos como condição sine qua non eles frequentarem a escola. E embora sabendo que teria que ser uma escola diferente, nem me atrevo a pensar niso: teria que ser mesmo o que há.
Como há mais marés que marinheiros, a ver vamos. Mas são estes gestos, que tanta gente faz e não vêm nos jornais (este veio pour cause...) poderiam multiplicar-se por efeito mimético. Mal puxa Mal, Bem puxa Bem! Os media, todos eles, fazem os possíveis por nos mostrar só o mal. Porquê? A quem interessa?
Acordei hoje muito cheia de questões, estou a ver... Tenham paciência, é da idade ... e da imobilidade forçada. Um beijinho para a minha trupe! Avó Pirueta
Gostei do que vi.
Excelente exemplo.
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