quarta-feira, 21 de maio de 2008

PARÁBOLAS DA VIDA!


O meu bom amigo Carlos, de Guizande, via mail, fez-me chegar esta "parábola de vida" que aqui fica:


Cavalinho

Certa tarde, um homem saiu para um passeio com as duas filhas, uma de oito e outra de quatro anos. Em determinado momento da caminhada, a mais nova pediu ao pai que a carregasse, pois estava muito cansada para continuar andando.

O pai respondeu que estava também muito cansado. Diante da resposta, a garotinha começou a choramingar e a fazer 'corpo mole'.

Sem dizer uma só palavra, o pai cortou um pequeno galho de árvore e entregou-o à menina dizendo:

- Olha aqui um cavalinho para montares, filha! Ele irá ajudar-te a seguir em frente.

A menina parou de chorar e pôs-se a cavalgar o galho verde tão rápido, que chegou a casa antes dos outros. Ficou tão encantada com o seu cavalo de pau que foi difícil fazê-la parar de galopar.

A irmã mais velha ficou intrigada com o que viu e perguntou ao pai como entender a atitude da mais nova. O pai sorriu e respondeu, dizendo:

- Assim é a vida minha filha. Às vezes, a gente está física e mentalmente cansado, certo de que é impossível continuar. Mas encontramos então um 'cavalinho' qualquer que nos dá ânimo outra vez. Esse cavalinho pode ser um bom livro, um amigo, uma canção...
Assim, quando te sentires cansada ou desanimada nunca te deixes levar pela preguiça ou o desânimo. Lembra-te: 'Sempre haverá um cavalinho para cada momento.'
(autor desconhecido)

8 comentários:

BC disse...

E encaixa bem em mim hoje este texto.
Raul empresta-me o cavalinho!
:)

Raul Martins disse...

Claro. E que tudo tenha corrido bem.
Um abraço.

Anónimo disse...

EU TAMBÉM QUERO O CAVALINHO!

Penso, Raúl, que a razao de nao visitar o meu blogue está no seu conteúdo e nao na língua. Pois eu escrevo a maior parte das vezes em portugues. As suas histórias tem sempre uma bela mensagem. Eu só escrevo efemeridades. E o James Stewart ninguém conhecia.

Nutze den Tag!

Anónimo disse...

ai senhore porfessor quiste é munte linde... e queu fui lá á casa da avó pirueta e gustei munte munte, mas ca na cunsigo lá deixar o meu scrito? aqui fica pa éla:
xcelentíssema senhôra dona avó pirueta, eu e a nha maria fomes vizitár o seu scrite e ca gostámes memo munte. pormeto que vames lá sempre.
deus cabençoe a senhôra.

Anónimo disse...

Prós meus cumpadres Charrua, muntos agardecimentos, qu'eu tamém gosto munte de vocemecês. Cumpadre, diga à sua Senhora, qu'eu tenho munte inbeja dela, porque Vocemecê nunca se esquece de falar dela. Um amori acim tamém eu cria, mas já a nha mainzinha dizia qui quem cria tem lete...
Um abrasso tam tamanho comuó mar Talantico, qu'eu estou cá pra baixo. Inté um dia destes... Avó Pirueta

Fátima André disse...

Como é bonita e expressiva esta parábola. Um dia destes vou levá-la para o meu cantinho. Posso?
Sabes, fez-me lembrar das vezes em que sou cavalinho e de quando eu preciso cavalgar... e são tantas também. Mas o que me faz mesmo muito Feliz é quando sou cavalinho e posso desfrutar da felicidade dos que vão a galopar comigo.

Raul Martins disse...

Não precisam de pedir. Só os textos mais pessoais é que peço tal deferência. Os outros estão para o mundo.
Carpe diem!

Anónimo disse...

ó dóna carmo ca nha maria mais eu semes só um á máis de 40 anos. tamém temes divergênças mas tude páça e agente dá muntes abrassinhes. e a nha maria candou sempre cumigo no campo. queu agóra até tô em melhurár a scrita e tô a lêr alves redol. ácha bém? um raminho de felôres pa si
e um abrace munte amigo pó porfessor raul.