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O Bento, que no inverno cheirava a lenha, que durante todo o ano apresentava as unhas negras da terra que amanhava com o pai fora das aulas, que nos cadernos era difícil distinguir a caligrafia das nódoas, mas que sorria, de um sorriso estranho, mas belo: era um sorriso radioso, solar, mas suave, tão diferente de outros dois sorrisos com que mais tarde me vi confrontado, sorrisos "bovinos" ou "amanteigados" !
Uma boa forma de começar o dia com prosa do E.I. O resto da história a ler aqui.
1 comentário:
o Bento, entre tantos Bentos, lindo menino...
os professores ensinam e fazem parte da formação das crianças,
por outro lado, aprendem tanto, tanto com alguns alunos...
beijinho
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