terça-feira, 4 de março de 2008

1º CONCURSO DE CONTOS - 6º ANO

SEMANA DA LEITURA
Como foi prometido, aqui estão os textos que ganharam o 1º Concurso de Contos promovido pelo Departamento Curricular de Línguas Românicas do Colégio dos Carvalhos.


O PRIMEIRO LUGAR FOI PARA A BEATRIZ CARNEIRO DO 6º D:


DECRETO DO CÉU


Era uma vez um jardim muito bonito e muito especial, pintado de várias cores, quero dizer, com muitas flores coloridas.
Nesse jardim não havia distinção entre pobres e ricos, pois o seu amigo jardineiro fazia questão que as flores mais humildes fossem vizinhas das mais vistosas.
Assim, as simples Margaridas moravam perto das ricas Rosas, as refinadas Orquídeas, essas, tinham o seu canteiro junto dos simplórios Jarros brancos, as pequeninas Violetas residiam muito perto dos Gladíolos vermelhos e era assim um interminável arco-íris de flores.
Este jardim além de ser o mais belo era também muito especial, porque, vejam só, as flores falavam umas com as outras, mas só à noite quando o jardineiro ia para casa.
Numa noite, lá num cantinho e no meio do falatório entre as flores mais faladoras, os Amores – Perfeitos choravam, as vizinhas desatentas não se apercebiam do drama daquelas frágeis flores.
A Lua, rainha da noite e muito vigilante, ouviu o chorar das flores e perguntou:
- Ó meninos! Sim, estou a falar convosco, vós aí nesse cantinho, porque choram? Não gostam de morar aí?
E os Amores – Perfeitos estupefactos interrogaram:
- A Senhora Lua está a falar connosco? – diziam eles ainda a soluçar.
- Estou! – exclamou a Senhora Lua. – Vocês já repararam que as vossas vizinhas não estão incomodadas com o vosso choro? – Apenas se preocupavam em conversar umas com as outras!
- Sabe, Senhora Lua, nós gostamos muito de morar neste nosso jardim, que é muito bonito, como a Senhora Lua sabe. De dia, o seu e nosso amigo Sol enche de luz este nosso cantinho…
- Então porquê essa choradeira? – Interrompeu a Senhora Lua – Vocês não se chamam chorões pois não?
- Não! Esses moram daquele lado – esclareceram os Amores – Perfeitos.
- Então, digam lá qual é o vosso problema! – exclamou ela curiosa.
- É que nós, de noite, temos medo do escuro! – responderam aliviados. – Mas não diga nada às nossas vizinhas, senão elas riem-se de nós.
- Ah! – É isso! - Não chorem mais, porque as vossas pétalas vão perder a cor. Eu resolvo isso. – Disse a Lua determinada.
- Como vocês sabem nem todas as noites há luar, ou seja, as minhas amigas nuvens, por vezes põem-se à minha frente e a minha luz não chega aí à Terra. Mas fica prometido, todas as noites vou mandar uma estrelinha para vos fazer companhia até o amigo Sol se levantar. E assim ficou decretado.
Os Amores – Perfeitos nunca mais tiveram medo.
Enquanto as outras flores se entretinham a falar, lá estava a estrelinha, todas as noites, naquele cantinho a tagarelar com os frágeis Amores – Perfeitos, agora felizes e sem medo.


O SEGUNDO LUGAR Ex-aequo:

O MEU PRÍNCIPE de ADRIANA TEIGA do 6º C

Há muito tempo atrás, era eu um menino de cabeça sonhadora e calções acima do joelho, quando conheci um animal esverdeado. Tudo aconteceu num daqueles dias brilhantes de um Verão sem fim, sem escola e sem preocupações. Nesse dia de fantasia, passeava eu por ladeiras de verde cobertas, salpicadas de vermelho e amarelo das papoilas e dos malmequeres, quando ouvi o que me pareceu ser o canto de uma sereia.
- Uma sereia, aqui na quinta da avó Ana, tão longe do mar? - pensei eu alto.
Ainda se estivesse na casa do tio Henrique que é pescador e vive bem perto da areia, junto daquele imenso azul?!
Apurei o meu ouvido e desliguei a minha antena da realidade que parecia estar a interferir com este sonho em embrião. Os meus olhos quase saíram das órbitas, quando me apercebi que a delicada melodia provinha de um ser minúsculo encarrapitado num nenúfar na beira do lago.
Ao ver-me o sapo, pois era este o animal que ali se encontrava, parou com um ar assustado.
- Não tenhas medo. Não vou fazer-te mal. Quero ser teu amigo. - disse-lhe eu muito baixinho.
O pequeno ser olhou-me fixamente e retorquiu:
- Olá! O meu nome é Leonardo, Príncipe Leonardo do reino dos Sete Lagos. - - Pobre animal! Então, és um príncipe? E como é que vieste aqui parar? -perguntei ao desventurado sapo.
- Estou aqui, pois perdi algo de muito precioso, algo que me faria humano e feliz de novo, uma coisa que preciso desesperadamente para me casar dentro de uma semana.
- Vais casar dentro de uma semana? Não me digas que perdeste o anel que ias dar à tua noiva… - brinquei eu um pouco para o animar.
- Como é que adivinhaste que eu perdi o anel de noivado? - perguntou-me, espantado, o sapo, e acrescentou: - E ainda por cima não é um anel qualquer, é um anel encantado, que me foi dado por uma fada e que me permite ter a minha forma humana que me foi tirada, quando eu tinha onze anos por uma bruxa muito má e vingativa. Ela roubou-me o anel e queria…
- Espera um pouco, pois estás a ir depressa demais.
- Não vês que já estou neste pântano há tanto tempo que já quase nem sei falar a língua dos humanos…
- Mas não disseste que te casavas dentro de uma semana? Como é isso possível se não sais daqui assim há tanto tempo?
- Ora, o meu casamento foi combinado pelos meus pais, quando eu nasci. Eu nunca vi a princesa com quem me vou casar no sábado. Só sei o que me foi dito pela minha boa fada, ou seja, que a princesa era a mais bela e mais bondosa de todos os Sete Ventos e que viveríamos felizes para sempre.
E lá partimos nós. Cada vez estávamos mais perto da floresta negra e cada vez o meu coração batia mais forte como as ondas a rebentar nas rochas, perto da casa do tio Henrique. Já na floresta, sentimos que não estávamos sós. As árvores pareciam conspirar contra nós, em segredo, como se estivessem a combinar o nosso fim. Leonardo segredou-me, então:
- Existe, nesta floresta uma pequena flor dourada, que nos ajudará.
Os meus olhos mal viam por entre a escuridão e por estarem toldados pelo suor, que me caía pela testa abaixo. Ainda assim, tentei descobrir o brilho da flor mágica. Dentro de um tronco apodrecido de uma velha árvore, encontrei-a. Com a flor dourada em punho, como se fosse a espada do rei Artur, senti-me cheio de forças para combater a maldade e fazer o bem triunfar. Nesse momento, a velha carcaça apareceu-nos à frente e desejou-nos o pior dos destinos. Mesmo assim, não me intimidei e esgrimi a minha flor/espada. A feiticeira apercebeu-se, então, da poderosa força que eu, o Leonardo e a flor possuíamos. Atirei-lhe com a minha planta milagrosa cujo pólen derramou nuvens de pó dourado que a fizeram espirrar e, de cada vez que espirrava, a fada má desaparecia no meio da poeira.
Quando nada mais restava do que um monte de trapos, entrámos nas ruínas e procurámos o anel em todo o lado. Por fim, encontrámo-lo escondido entre as cinzas da lareira. Mal o coloquei no dedo do meu príncipe, este transformou-se num magnífico e esbelto rapaz e o seu sorriso de agradecimento foi mais luminoso do que o raio de sol que, de repente, iluminara a floresta.
Tudo à minha volta era, agora, um cenário paradisíaco. As árvores rejuvenesceram e já não nos queriam mal, as flores eram de todas as cores do arco-íris e os animais entoavam uma sinfonia maravilhosa.
Precedida por um bando de pombas brancas, apareceu reluzente a prometida de Leonardo, a princesa Sofia, mais deslumbrante do que um manto de neve um dia de Primavera.
Os olhos dos dois encontraram-se e faíscas prateadas inundaram todo o firmamento e eu pensei: “Isto é o que se chama o princípio do fim de um belo conto de fadas.”

AS VIOLETAS de BEATRIZ CALDEIRA do 6º C:


Há muitos, muitos anos, uma menina de cabelos longos e loiros, com uma pele lisa e branquinha como neve, com olhos azuis, que reflectiam a luz do Sol, um coração de oiro e um perfume a flores do campo acabadinhas de rebentar, fazia do seu diário o seu coração, sentada na cadeira fofa do seu belo quarto.
Chamava-se Violeta Machado. Tinha um irmão mais novo e um pai maravilhoso, que a ajudava em tudo o que precisava.
Sem querer, deixou cair o diário no chão e reparou numa pequena chave que estava no meio do tapete juntamente com um papel que dizia: «No lago de flores, com asas no ar, precisa de ajuda, vais ter que encontrar.» Violeta, depois de ler o papel, pensou no lago no meio da floresta, para onde ela ia apanhar flores nas tardes de sábado. Então, sem perder tempo, correu até ao local.
Chegou ao lago e nada parecia estar diferente. Encostou-se a uma árvore e esperou, esperou, esperou.....(esperou uma hora) e nada. Até que, de repente, apareceu à sua frente um ser colorido, com umas asas brilhantes como as estrelas do céu, quando a noite está escura e nada se vê a não ser os candeeiros ao lado da estrada ou no meio do caminho. Era um ser pequenino, do tamanho da palma da mão de Violeta e não parecia estar muito contente. Sem dar tempo à Violeta de dizer fosse o que fosse, disse:
- Estava a ver que nunca mais chegavas! Eu preciso urgentemente da tua ajuda para encontrar violetas.
- Violetas?!
- Sim. O pólen das violetas do campo é o último ingrediente para completar a poção que salvará a minha irmã.
- E como te poderei ajudar?
- Tenho uma história para te contar. Sabes, a tua mãe, quando era pequena, vivia na Vila Freira Monte. Aí perto existia um vale e lá no fundo, ao pé de um riacho, havia um campo cheio de violetas, para onde a tua mãe gostava muito de ir brincar. Por isso, é que te deu o nome de “Violeta”.
- E, então, porque não vais colher algumas?
- Porque, infelizmente, não sei onde fica esse campo. Apenas a tua mãe o sabia.
Violeta teve uma ideia. Foram as duas para casa dela e passaram a tarde no sótão a rever fotografias antigas da mãe, à procura de algumas pistas que lhes pudessem indicar o local onde, outrora, existiam as violetas. Encontraram algumas fotografias de quando a mãe de Violeta era pequena. Em algumas viam-se construções rodeadas de violetas, ao pé de um riacho: um poço largo e fundo, um lavadouro muito bonito, um moinho de água e uma capelinha com a imagem de Nossa Senhora esculpida na parede.
Foram a Vila Freira Monte perguntar às pessoas o que sabiam sobre estas construções. Disseram que havia por ali muitos poços, mas nenhum ao pé de um riacho; que por esta zona, já não existiam lavadouros; que só havia moinhos de água, na cidade vizinha; mas que na vila se encontravam duas igrejas, uma delas perto do rio.
Violeta e a fada dirigiram-se para lá. Quando chegaram, repararam que a igreja da fotografia era bem mais pequena do que aquela com que se deparavam. Entraram e perguntaram ao padre se não havia por ali uma capelinha. Ele indicou-lhes as traseiras da igreja. As duas correram até lá. Dava para ver, realmente, que era aquela mesmo que procuravam, pois a escultura ainda era bem visível. Entre a capelinha e o riacho, estendia-se um pequeno tapete de violetas. Colheram as que precisavam para a poção. Violeta levou para casa alguns pés, que plantou no canteiro da sua janela, em memória da sua mãe.



O TERCEIRO LUGAR:



A FADA MILAGREIRA de MARIA MIGUEL do 6º B



A Fada Milagreira era assim que toda a gente a tratava, uma vez que fazia o que o seu nome indicava, Milagres.
Esta bela Fada habitava junto de um rio, onde as flores bailavam com o vento, onde os pássaros cantavam todas as manhãs e as libelinhas dançavam como bailarinas profissionais.
A fada tinha como costume ir todas as manhãs e tardes ao seu escritório, onde atendia os seus pacientes e resolvia os seus problemas.
Certo dia, uma rapariguinha resolveu consultá-la para lhe pedir ajuda, uma vez que, afirmava que tinha perdido a sua felicidade.
- Ora essa, minha querida! Ninguém perde a felicidade! – exclamou a Fada - Já pensaste se a tua felicidade não se perdeu e está mas é a querer jogas às escondidas contigo?
- Jogar às escondidas comigo? – interrogou-se a menina.
- Claro! Se calhar ela escondeu-se e está à espera que tu a encontres!
- Mas como posso eu encontrá-la?
E assim foi decorrendo a conversa entre a cliente e a fada. A menina sempre a fazer perguntas e a fada sempre a responder-lhe. Até que a fada disse:
- Minha querida, pensa na tua vida, mergulha no rio de emoções que existe no teu coração e encontra a felicidade.
E, com um “plim plão”, fez a menina lembrar-se de tudo que já tinha vivido.
De repente, soltou-se uma sombra dentro da menina. Era uma princesa que tinha algo de muito importante para lhe dizer.
- Obrigada, libertaste esta minha tristeza profunda. Vou-te dar uma recompensa.
E assim, erguendo o seu braço, entregou um mapa à linda fada.
A fada Milagreira ficou boquiaberta. Analisou com muita atenção os conteúdos referidos no mapa e, no dia seguinte, partiu em busca do tesouro.
Atravessou ventos cortantes, desertos escaldantes. Finalmente deu com uma cidade cujo nome era “ A Ilha dos Mistérios”.
Procurou, entre os estabelecimentos comerciais, alguém que a pudesse ajudar, mas nada. Entretanto encontrou uma padaria no fundo dessa rua. Então, resolveu entrar.
- Está aqui alguém? – perguntou a fada.
Do balcão saltou o padeiro que estava bastante feliz por ver que alguém aparecia, uma vez que há anos que não entrava ninguém na sua padaria.
- O que procuras?! Queres comprar alguma coisa, tomar um chá, algo, alguma coisa? – inquiriu entusiasmado o padeiro.
- Não, muito obrigada, só queria perguntar se sabe onde fica “O Lago Arco-íris”. Estou à procura de um tesouro que está por aquelas bandas…
- Ora, um tesouro! Deve estar cheio de ouro, não queres dividir esse ouro todo comigo? Podemos montar uma empresa e fazer milhões! -. exclamou o padeiro.
- Nem pensar! O dinheiro será para dividir com todos que necessitem. Não podemos ser tão arrogantes.
- Pronto, está bem. Pelo menos deixas-me ir contigo?
- Claro que sim.
Lá partiram os dois em busca do tesouro.
Após duas semanas de caminhada em busca do tesouro, chegaram finalmente ao local pretendido.
- Isto é sossegado demais para meu gosto! – informou o padeiro.
- Oh! Cuidado atrás de ti está um dragão!
A fada retirou de imediato a sua varinha de condão e um “plim” fez desaparecer o monstro.
Já a salvo, resolveram procurar a árvore mais alta. Quando a encontraram, começaram a cavar.
- Encontrei alguma coisa – afirmou a fada.
- Oh! É o tesouro – declararam ao mesmo tempo os dois!
Abriram-no e, para sua grande surpresa, observaram que o tesouro era um baú cheio de brinquedos.
- Oh boa! Brinquedos! Não era nada disto que eu estava à espera. Onde está o meu ouro? A minha casa com piscina? – interrogou-se o padeiro.
- Não podemos pensar só em dinheiro. Estes brinquedos têm um significado. Significam que devemos partilhar com outros.
E, assim, a fada e o padeiro distribuíram brinquedos por todas as crianças do mundo, para que todas elas fossem mais felizes
Pois é, vamos todos abrir os nossos corações e seguir o exemplo da Fada, não acham?!

24 comentários:

Anónimo disse...

Adorei a tua história. Está muito bonita e encantadora. Espero que faças mais textos tão lindos como este.

E aqui entre nós: fica decretado que te mando bjs da terra à lua!
Kika (Francisca)

Anónimo disse...

Olá Bea, só te queria dizer que o teu conto está muito giro e engraçado. Acho que um dia irás ser uma grande escritora, acho não, tenho a certeza. A tua mente é pura e é por isso que sabes fazer lindos textos como este. Um grande beijo da tua amiga Sabina!!!

Anónimo disse...

O texto está muito giro. Tens muito jeito, parabéns! Gostei mesmo, mesmo muito. Tu és uma estrela para mim pois ajudas-me muito.
Beijinhos da tua amiga Verónica

João Soares disse...

Parabéns pelo seu blogue. Espero uma visita sua e dos seus alunos ao BioTerra.
Num acto de intercâmbio, o vosso blogue já consta do meu Dossier Educação.
Saudações

Anónimo disse...

oLÁ Bea! (6ºD)

Eu acho que o teu texto está muito bonito e com muita imaginação. Eu pelo menos adorei!!!
Tens muita imaginação.
Da Catarina. Muitos beijinhos.

Anónimo disse...

Amiga Adriana, gostei muito do teu texto,,, inspirou-me.. desejo que tenhas muito sucesso no teu futuro. Um beijo do teu amigo António.

Anónimo disse...

Bea (6º D). O texto é muito bonito. Tu sempre tiveste muita qualidade para fazer este tipo de textos. Mereceste ganhar o primeiro lugar.

Oequena luazinha
Nós queremos uma luzinha
para nos acompanhar
Nem que seja só uma estrelinha!
Luis Filipe

Anónimo disse...

Querida Beatriz, o teu texto estava lindo de morrer!
Sabes, a nossa amizade é como as flores do teu lindo jardim, não a podemos deixar murchar, pois é linda e luminosa.
Beijos da tua amiga Inês Neves.

Anónimo disse...

Beatriz, gostei muito do teu texto, é tão bonito! E por acaso os Amores-Perfeitos são as minhas flores favoritas! Continua assim! Um grande beijinho. Maria Inês.

Anónimo disse...

Oi Adraina. O teu texto está muito imaginativo. Se eu fosse o júri ficavas em primeiro lugar.
Miguel

Anónimo disse...

Olá Adriana... adorei o teu texto. Está muito original... Continua assim. Beijocas. Sara.

Anónimo disse...

O teu texto está óptimo. Parabéns pelo segundo lugar. Deveria ter ficado em primeiro lugar.

Dinis.

Anónimo disse...

Oi Adriana, estive a ler a tua história e achei muito engraçada. Dou-te os meus parabéns do fundo do coração. Lucas.

Anónimo disse...

Olá maninha, gostei muito do teu texto. Tenho orgulho em ti. Gosto muito de ti. És a melhor irmã do mundo. Um grande beijinho do teu maninho João Caldeira.

Anónimo disse...

Todos os comentários estão muito bem! Mas acho que não se devia dar os parabéns a uma pessoa em particular...
O que tenho a dizer é: PARABÉNS!... aos autores dos textos que ficaram no "pódio" e aos restantes participantes!
À! E obrigada pelos elogios ao meu texto!
Adriana

Anónimo disse...

Olá Adriana, espero que continues a escrever para nos contares histórias maravilhosas como esta.
Muitos beijinhos dos teus primos Leonor e Tomás

Raul Martins disse...

Estou de acordo com a Adriana, temos é de dar os parabéns a todos, os que ficaram no pódio e a todos os restantes. Por isso, PARABÉNS A TODOS OS QUE PARTICIPARAM

Joana disse...

Devo dizer que fiquei sem fôlego ao ler estes pequenos contos!

Não estava à espera de encontrar histórias tão encantadoras como estas em meninas ainda tão pequeninas (será que são?) =)

Os meus mais sinceros parabéns, Beatriz, Adriana, Beatriz e Maria. Não tenho dúvidas de que conseguirão fazer os vossos próprios milagres um dia destes.

Como diz a Maria, devemos todos abrir os nossos corações e seguir o exemplo da sua fadinha.

E nós, escritoras, temos o dever de fazer as crianças felizes, não com brinquedos, mas com as nossas palavras e histórias de encantar.

Quando aos que não foram premiados, "não desistir" é o lema! Ainda assim, parabéns pela coragem!

Espero que anseio o dia de amanhã!

Até lá, bons sonhos ;)

Um beijinho cheio de carinho,

Joana Lopes

Raul Martins disse...

Olá Joana!
Obrigado pelo incentivo que deixaste aqui às alunas que escreveram os textos. Um grande beijinho e até amanhã. Não sei se viste a noticia que deixamos aqui?: http://rucamartins-porummundomelhor.blogspot.com/2008/03/semana-da-leitura-ii.html

Anónimo disse...

olá :D
Parabéns para os meus dois amores que ficaram em 2º lugar
Adoro-vos amigas!
beijinhos da voça amiga Ritxinha.(Caramella) 6ºC olé... (AA)

Rita Malheiro Marques Santos
6ºC

Anónimo disse...

olá :D
Parabéns, parabéns a todas!
mas principalmente aos meus dois amor`zinhos que icaram em 2ºlugar.
*(Bibocas e Drica)*
Adoro-vos amigas!
beijinhos
Ritxinha
Caramella
Rita Malheiro Marques Santos 6ºC

Anónimo disse...

Boas Pessoal!
MUITOS PARABÉNS A TODOS!

Pelos vistos parece que o Colégio dos Carvalhos continua a incentivar os seus alunos para se superarem e conseguirem realizar coisas maravilhosas. Estes textos são prova disso...

Quanto a estes pequenos contos, na minha opinião, acho que todos apresentam uma qualidade surpreendente, com grandes histórias.

Acredito que a classificação destes trabalhos tenha sido muito difícil, porque todos eles apresentam uma qualidade extraordinária. Imagino que tenham havido outros trabalhos de qualidade que, infelizmente, não foram contemplados por limitações de escala.

Parabéns Adriana! Adorei o teu texto!


Um abraço
Ibraim

Anónimo disse...

olaaaaaaaaa bea!!
adorei o teu conto....
eu acho que dvias screver um livro! tinhas sucesso, de certeza:.
beijocas 8D

Anónimo disse...

olá malta!!!
obrigada pelos vossos elogios!!
gostei muito de os ler.
Espero nunca perder a vossa amizade, pois para mim ela é muito importante.

E fiquem sabendo que vocês são as estrelinhas que me iluminam...

Abraços da vossa amiga Beatriz!!!!