Fica registado o COMPROMISSO de continuar a colocar pedras, a fixar o norte, as rotas, bebendo nas melhores fontes e nas águas mais cristalinas e enchendo o alforge nos pastos mais verdejantes, porque “estes são os tempos de andar de dossier na mão, os tempos de proceder a balanços de competências e de realizar continuamente novos investimentos na arca pessoal de competências” (J. Azevedo), procurando “o equilíbrio no desequilíbrio, a ordem no seio da mudança” (Chevalier & Gheerbrant.)
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