E como cantava um amigo (ainda que com algumas alterações minhas):
Escusado dizer que ficou furiosa. Uma boa mãe não deveria defender a filha!?...
Não satisfeita com a situação, deu um salto à casa da avó e toca a contar o sucedido, acreditando que ela lhe daria todas as razões e mais algumas. Saiu-lhe o tiro pela culatra: um puxão de orelhas acompanhadas pelas palavras da avó: - Para que não faças queixas da tua mãe.
E lá se ficou por casa da avó, lamentando-se de tantas injustiças, até que uma mulher que fazia por lá alguns trabalhitos, ao vê-la tão tristinha, procurou saber o que se passava. E lá lhe contou o rol das injustiças mas longe de imaginar o desfecho da conversa. Novo puxão de orelhas: – “Para que não faças queixa da tua avó.”